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“Posto que as guerras nascem na mente dos homens, é na mente do homens onde se deve erigir os baluartes da paz.” Organização das Nações Unidas (ONU)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A gramática normativa e suas incoerências



O poeta exemplifica um artificialismo linguístico, que não condiz com a realidade dos falantes:

DÊ-ME um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da nação brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
ME DÁ um cigarro.

Oswald de Andrade

A produção deste artigo visa à realização de uma avaliação, a respeito da apresentação de itens lingüísticos e gramaticais feita pela gramática normativa, feita através de um confronto entre a apresentação normativista do Português e a verdadeira Língua Portuguesa em uso por parte dos falantes. Baseado nisso, visa-se, também, debater as incoerências e falhas da gramática normativa, bem como as possíveis alternativas para que sejam sanadas as citadas falhas.
Leia o artigo aqui

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