O poeta exemplifica um artificialismo linguístico, que não condiz com a realidade dos falantes:
DÊ-ME um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da nação brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
ME DÁ um cigarro.
Oswald de Andrade
A produção deste artigo visa à realização de uma avaliação, a respeito da apresentação de itens lingüísticos e gramaticais feita pela gramática normativa, feita através de um confronto entre a apresentação normativista do Português e a verdadeira Língua Portuguesa em uso por parte dos falantes. Baseado nisso, visa-se, também, debater as incoerências e falhas da gramática normativa, bem como as possíveis alternativas para que sejam sanadas as citadas falhas.
Leia o artigo aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário